O que você precisa saber para ficar fora disto – Parte I
O crack é uma apresentação da cocaína comercializada ilegalmente na forma de pedras e utilizada pela via pulmonar
A fumaça do crack inalada é conduzida pela circulação sanguínea diretamente dos pulmões para o cérebro em cerca de 6 a 8 segundos. Os efeitos são efêmeros (3 a 5 minutos) e quase sempre seguidos por um desejo incoercível de repetição do consumo
As overdoses por cocaína parecem ser mais comuns entre usuários de drogas injetáveis (UDIs) acometidos por problemas cardiovasculares e que fazem uso associado de outras substâncias, seja pela via intravenosa, seja por outras vias de administração.
O uso de cocaína esta associado a toxicidade aguda ou crônica, e cerca de 5 a 10% dos atendimentos hospitalares de emergência são decorrentes do uso da substância.
A cocaína pode causar aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial de maneira dose-dependente. Respostas hemodinâmicas incluem aumento da freqüência cardíaca acima de 34% e aumento da pressão arterial sistêmica em ate 15%.
Existe um risco 24 vezes maior de infarto agudo do miocárdio durante os primeiros 60 minutos após o uso de cocaína em pacientes de baixo risco. Tal ocorrência tem sido relatada em 0,7 a 6% dos pacientes com dor torácica associada à droga.
Matéria publicada no Informativo CRIC – Outubro/2012
Élio Nepomuceno de Andrade – Cel.Ref. Farm. Bioquímico
O que você precisa saber para ficar fora disto – Parte I
O crack é uma apresentação da cocaína comercializada ilegalmente na forma de pedras e utilizada pela via pulmonar
A fumaça do crack inalada é conduzida pela circulação sanguínea diretamente dos pulmões para o cérebro em cerca de 6 a 8 segundos. Os efeitos são efêmeros (3 a 5 minutos) e quase sempre seguidos por um desejo incoercível de repetição do consumo
As overdoses por cocaína parecem ser mais comuns entre usuários de drogas injetáveis (UDIs) acometidos por problemas cardiovasculares e que fazem uso associado de outras substâncias, seja pela via intravenosa, seja por outras vias de administração.
O uso de cocaína esta associado a toxicidade aguda ou crônica, e cerca de 5 a 10% dos atendimentos hospitalares de emergência são decorrentes do uso da substância.
A cocaína pode causar aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial de maneira dose-dependente. Respostas hemodinâmicas incluem aumento da freqüência cardíaca acima de 34% e aumento da pressão arterial sistêmica em ate 15%.
Existe um risco 24 vezes maior de infarto agudo do miocárdio durante os primeiros 60 minutos após o uso de cocaína em pacientes de baixo risco. Tal ocorrência tem sido relatada em 0,7 a 6% dos pacientes com dor torácica associada à droga.
Matéria publicada no Informativo CRIC – Outubro/2012
Élio Nepomuceno de Andrade – Cel.Ref. Farm. Bioquímico